O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, é alvo de ação de reconhecimento de paternidade movida por uma menina de três anos, mas quem consta como pai no registro de nascimento da criança é Henrique Mosconi, irmão da influenciadora Ana Mosconi. A informação foi revelada pela coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles, nesta quinta-feira (28/11). O processo, que tramita em segredo de Justiça, foi aberto há três anos e envolve uma criança com o sobrenome Mosconi. Henrique Mosconi é corretor de imóveis de alto padrão em Londrina (PR) e não respondeu aos contatos da reportagem até a publicação desta nota.
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Segundo os registros públicos, a criança foi oficialmente registrada como filha de Henrique Mosconi, mesmo com a ação judicial que busca o reconhecimento da paternidade por parte de Bruno Henrique. A legislação brasileira garante sigilo absoluto sobre os dados da menor, e o processo corre sob restrição de acesso. A coluna não teve acesso ao teor completo da petição, mas confirmou que a ação foi protocolada na Justiça do Estado de São Paulo, onde a mãe da criança reside. A defesa do jogador não apresentou documentos públicos até o momento.
Bruno Henrique é casado com Giselen Ramalho desde 27 de março de 2015. O casal tem dois filhos: Lorenzo, de 7 anos, e Pietro, de 3 — mesma idade da criança envolvida no processo. A coincidência etária gerou repercussão entre os torcedores e nas redes sociais, mas o caso só veio a público agora. A assessoria de imprensa do atleta emitiu nota oficial negando a existência de qualquer ação de paternidade. “A equipe do atacante Bruno Henrique vem a público desmentir informações a respeito de um suposto pedido de reconhecimento de paternidade”, diz o texto. A nota também critica o que chamou de “tentativa de conturbar o ambiente” antes de uma partida importante do Flamengo.
Henrique Mosconi, que aparece como pai no registro civil, atua no mercado imobiliário de Londrina há pelo menos uma década e é especializado em imóveis de luxo. Suas redes sociais mostram frequentemente propriedades de alto valor na região norte do Paraná. Apesar de ser apontado como pai oficial da criança, ele não é parte no processo movido contra Bruno Henrique. A Justiça não divulgou prazo para conclusão da ação, e nenhuma audiência pública foi marcada até o momento.
